Quem diria, hein? Agora parece que além de alegrar o nosso dia, a música pode também dar uma bela rasteira no câncer. Esqueça os remédios e os procedimentos complicados – parece que o som de uma boa sinfonia pode ser o novo “bater de frente” contra as células malignas. Vamos ver o que rola nessa mistura inusitada de ciência e clássico.
Beethoven no Ringue
Imagine só: pesquisadores colocaram células cancerígenas para “dançar” ao som da 5ª Sinfonia de Beethoven – aquele famoso “da-da-da-DUM” que a gente já conhece. E adivinha? Cerca de 20% dessas células foram eliminadas! É, meu amigo, parece que Beethoven não só sabe fazer a gente sentir, como também dar um soco certeiro naquelas células indesejadas. E o melhor: as células saudáveis nem se deram conta do que rolou.
Ligeti e o Mistério das “Atmosphères”
Como se Beethoven não fosse suficiente, entraram em cena os acordes enigmáticos de Ligeti com “Atmosphères”. Essa peça também mostrou um poder surpreendente para combater o câncer. Quem diria que essas composições, que a gente já ouvia pra relaxar ou se emocionar, poderiam ter um lado “vigilante” e atuar como um verdadeiro exterminador de células malignas?
Da Teoria à Prática? Ainda Não!
Calma lá, nem tudo são flores nesse universo musical. Vale lembrar que esses estudos foram feitos em laboratório, in vitro. Ou seja, ainda falta aquele “tchan” quando se trata de humanos. Mas a ideia já está batendo forte: um dia, o tratamento contra o câncer pode incluir uma boa sessão de música clássica.
Acesse o link abaixo pra se aprofundar: